segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

«Bicho do Mato», por MEC, e a «Pausa»

- há dias, no Paraíso 1617, perguntaram a J. se «participava no Lanche de N.»  - lá descreveu, com absurdas Just., a sua Face «BdM»...
- [àquilo que faz, J. chama cada vez menos «Profis.»; ainda é o que o impede de se tornar «BdM» total; mas,  quando vem a «Pausa» (3 ou 4 por Ciclo), «volta a BdM» e: «Silêncio, Maravilhoso Silêncio...»]
- numa dessas horas, chegou a Crónica de M.E.C., de domingo, 18....:

RECORTE:
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     Os bichos do mato nunca fazem mal uns aos outros. Nunca se convidam para almoçar, nunca se desafiam para fazer nada, nunca usam verbos no futuro e nunca usam expressões ameaçadoras como “um dia destes vou lá a tua casa fazer-te uma visita”.
    É fácil identificá-los porque, quando os bichos do mato falam uns com os outros, pôem-se sempre de pé. Nunca se sentam juntos. É proibido.
    Faz parte do pacto original que assinaram quando se tornaram bichos do mato. Eles sabem muito bem que tudo o que há para dizer, de importante e carinhoso, pode ser dito em dois ou três minutos, enquanto se está em pé.
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