- no texto de hoje do «Horas EXT.as», dedicado à (má) legendagem em filmes e em televisão, é localizado um Endereço com vários Artigos sobre o «Malfadado» «AO» de 90 (e vão quase Trinta anos...)
o que foi combinado OU diálogos de proximidade entre as «várias artes» da Palavra; termos, conceitos, recursos, orientações, aberturas
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
terça-feira, 19 de novembro de 2019
Dístico
- ontem, no Q.do da Manhã, F. Gal., após «desperdiçar» metade do Tempo «dispensado» em «Monólogos à J.» [ausente, em «parte Incerta»...]:
«Ah, o Dístico é uma Quadra só com dois versos...»
[que havia de fazer F. (Vítima de 15 anos de «assaltos à Mão Desarmada»), senão «elogiar» a Criatividade do Q.d.o?]
[Na E. do P. de 1920, «nem os Cães ladram nem a Caravana passa», é Tudo uma «Molhada»...; anda Uma (das G.as AUT.s) atrás de F., para lhe «extorquir» os óculos...; «Ai, Jesus, que o Carro não anda!», A. L.]
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
Eça, dos 24 anos e não só... + (Maias) «o efeito da Névoa»
- a propósito da «republicação» das reportagens de Eça da Viagem ao Suez, no DN, entrevista a Campos Matos, 91...
RECORTE(s):
[...] É que de toda a gente que lê Os Maias, sou eu o mais assíduo leitor... [...]. Um dos mais belos episódios que mexe com os nervos das pessoas é a célebre visita que o suposto marido da Maria Eduarda faz ao Carlos da Maia, no Ramalhete. O Carlos da Maia já sabe pela carta anónima que o Castro Gomes quer visitá-lo e prepara-se para o receber, e recebe-o. Aquele episódio é uma maravilha. Castro Gomes vem e diz "não venho desafiá-lo, está muito enganado. Aquela mulher que trouxe a Lisboa é uma mulher que eu pago". Carlos da Maia fica para morrer, aquilo é uma bofetada. "Se eu quisesse vir aqui para o desafiar mandava as minhas testemunhas. Não, eu venho aqui simplesmente para lhe dizer que ela não é minha mulher, sequer. Ela hospedou-se no hotel e deixei-a usar o meu nome mas é uma mulher que eu pago e encontrei em Londres", como quem diz é uma putéfia, uma prostituta. Carlos da Maia recebe uma pancada enorme e quando ele sai fica completamente abalado e faz esta reflexão e é a maior importância que se pode atribuir a Os Maias. Ele começa a refletir que tudo aquilo que ele imaginou da Maria Eduarda foi uma névoa romântica que se lhe atravessou diante dos olhos e que o fez ver na Maria Eduarda uma realidade que não correspondia à verdade da Maria Eduarda. Esta reflexão, para mim, é o que há de mais importante no romance. E depois se a gente vir a obra do Eça vamos começar a ver que esta névoa que se atravessa nos olhos das pessoas começa a aparecer em vários livros. [...]
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
David, «leitor de poesia», por E. Prado Coelho
- F. lembra-se bem do contexto da gravação, em finais de 95, do DVD com poemas próprios, seleccionados e ditos por David M. - F. ... - um «assumido» «testamento poético»...
- a crónica de Eduardo Prado Coelho, da mesma altura, foi preciosamente «recolocada» no «Folha de Poesia», a 6 de NOV., dando também acesso ao DVD, via «Fonoteca Municipal»
terça-feira, 5 de novembro de 2019
domingo, 3 de novembro de 2019
Sophia, 100 anos...
- ... no dia 6...;
- na quinta, quando lhe foi oferecer o último livro de J. T. M., J. V. contou que «tinha metido o Turbo, para «comemorar» Sophia na Escola do Paraíso
- ver, para o Mural - AQUI
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sábado, 2 de novembro de 2019
Sena, 100 anos...; «Um fingidor» («O poeta não é»)
... hoje, sábado; dossiê do Ípsilon (o «gigante indigesto», que ficou para ler amanhã..
- domingo, no mesmo Público; «O poeta em Sena», ensaio de Joana Matos Frias; (a que se seguirão outros, de diversos ensaístas, até dia 9:
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