segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Pessoa, escritor Marginal?

- M. esteve a rever o «Câmara Clara», de 20. 01. 2008, com Vítor Silva Tavares e Alberto Pimenta, sobre Luís Pacheco, conceitos de Lit. Marginal, Surrealismo, abjecionismo...
- [já referido noutra Casa da Família]
- em «condições«, finalmente, na RTP ARQUIVO

terça-feira, 21 de novembro de 2017

O cansaço em Campos

- quem consulta [o «CBDV»] [o estudante J. G.] refere que «andou horas» [aleluia] a estudar o conhecido poema de Campos... e refere que pretende (apenas) a análise de três versos...
- quem responde - M. Eugénia Alves ....- retribui com reflexão sobre a estrofe...
- verbete de 7 de novembro - o n.º    34566

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

«Caeiro explica o Cristianismo...»

Recorte do artigo-entrevista [do OBS, hoje

«John Maus: a música salva e Alberto Caeiro também»

ao telefone:          [...] “Costumo dizer que o Alberto Caeiro é o mais próximo que existe de explicar o Cristianismo. Esquece o Nietzsche, o Caeiro é o único que consegue aguentar-se todos os rounds num ringue com o Francisco de Assis. É o meu heterónimo preferido do Fernando Pessoa. Está noutro nível.” Faz sentido, se há um heterónimo de Pessoa que explica a clareza das letras e da mensagem de John Maus é Alberto Caeiro." [...]
(sublinhado acrescentado)

domingo, 15 de outubro de 2017

Pessoa, por Zenith

- programa de 24 - 04 - 2017, de  Raquel Marinho, na SIC NOT, - com Richard Zenith - sobre Ricardo Reis e Bernardo Soares           - AQUI

- idem, de 19 - 04 - 2017, só com a jornal., sobre Alberto Caeiro   - AQUI

- idem, de 12 - 04 - 2017, idem, sobre Campos    - AQUI

sábado, 7 de outubro de 2017

«admirável língua nova»

- quarto artigo - extenso - de uma série, dedicada a provar (mais uma vez)  que o «AO» é [...] - no Público

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

@ + acentos + géneros... «Internetês»

- crónica de dia 7, no Público, em que Bagão Félix percorre, com humor, várias questões de Gramática do «Internetês»...

Recorte inicial:

Na linguagem da Net, foi dada sentença de morte ao espartano acento circunflexo, ao lânguido til, aos austeros acentos agudo e grave, e às cerimoniosas cedilhas. Quanto ao diacrítico trema, já antes do internetês, foi ao ar na reforma ortográfica de 1945, ainda que se use noutras línguas, como o alemão e até o espanhol, sem ser uma vergüenza. Dizia o grande escritor de língua portuguesa Machado de Assis que 
escrever é uma questão de colocar acentos. [...]
[sublinhado acrescentado]

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

APAGA - APAGA

278

Impelir uma frase até ao limite da sintaxe. E ficar depois de guarda ao seu pulsar de pássaro cansado rente à tarde. E apagá-la da página de novo inacabada. Soltá-la para que regresse ao caos onde dormem em segurança todas as frases.

Ivone Mendes da Silva, Dano e virtude, Língua Morta, 2017 (Julho), p. 133

sábado, 1 de julho de 2017

Alexander Search, a Banda (com cinco novos HETER...)

 A. S. = Benjamin Cymbra + Sgt. William Byng  + Augustus Search  +  Mr. Tagus +  Marvell K.
- .... identidades supostas «biografadas» na notícia da Ag. Lusa (na Carta a A. C. M., não, claro...)  - lida hoje no OBS

quarta-feira, 14 de junho de 2017

«...ou lá o que é», por MEC

Crónica de domingo, 11 - COMPLETA,  AQUI
RECORTE
A língua portuguesa, empertigada e trabalhadora, só raramente satisfaz o estudante da preguiça. Um bife é rijo que nem um cabaz de cornos, sendo o cabaz oferecido de graça, quando bastariam os cornos para dar a ideia.
[…]
Daí que a minha expressão favorita seja aquela que se recusa a esforçar-se, que descaradamente desiste de ir a qualquer dicionário mental só para entreter o ouvinte. Consiste em dizer que o Azevedo gosta mais de praia, tinto, cães, Paris, dormir, espeleologia, lerpa e macarronete do que..."sei lá o quê".
X gostar mais de Y mais do que sei lá o quê é de uma indolência sublime. Está ao baixíssimo nível do "não há palavras para exprimir" ou, ainda mais humildemente, "não tenho palavras que possam descrever". Às vezes remata-se com uma utilíssima ênfase: "enfim, é indescritível!"
 "Pois, imagino...", responde o ouvinte, devidamente adormecido. E subentende-se que deve gostar tanto que ainda estão por inventar as analogias necessárias. Pois.

domingo, 28 de maio de 2017

Aspeto

[ultimamente, as visitas ao CBDV têm sido pouco frequentes, porque...]

- mas hoje  destaque-se a recente resposta, de 26 de maio, a dúvida sobre os diversos valores do  Aspeto Gramatical [...]

 - verbete de Ana Martins, com o número 34352

terça-feira, 16 de maio de 2017

«Saramago - Apontamentos»

- de «apontamentos», pouco, de «tão pesada e recheada» - e atualizada, já agora:

AQUI

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Sá-Carneiro «em linha»

- inf. «recolhida» de artigo (de Nov. de 16) de Rita Cipriano, um dos «associados» a  «Dossiê» do OBS. -
 - que refere as condições da criação deste Endereço dedicado a Sá- Carneiro: iniciativa do prof. Ricardo Vasconcelos, parceria da Univ. de S. Diego e do Inst. Camões...   - AQUI
- relembre-se o endereço da BN, para materiais do Espólio e outros

sábado, 1 de abril de 2017

Gramática («acarinhar a») + verbos defetivos

- crónica de quinta, de Ferreira Fernandes, na última página do DN - lida à hora do almoço, no «STP»

REcortes:
[...]
Para as maleitas dos números há um Ministério da Economia e outro das Finanças - mas não há nenhum Ministério da Gramática. Como estamos formatados para as coisas das quantias, deixem-me tentar explicar o drama dos verbos defectivos com um exemplo que o Centeno domina. Um verbo defectivo é como aquele que me impede, se caio em bancarrota, de dizer: "Eu falo." Já dizer "nós falimos" ou "vós falis", posso. Quer dizer, nunca assumo a minha culpa na falência. Para mim, ela é sempre de outros ou, no mínimo, distribuo a minha culpa por outros.
O verbo falir - que é defectivo, quer dizer, não é conjugado em determinadas pessoas e tempos verbais - por acaso até é um dos melhores exemplos para mostrar como a gramática deveria ser tão acarinhada como o combate à corrupção. [...]
Aqui chegado, decido ser mais radical. Já não quero um departamento tipo ASAE que cuide das mazelas dos verbos mancos, falhados, incompletos. Por mim, abulo os verbos defectivos todos. Eles precisam mesmo de um Ministério da Gramática que prepare a comissão liquidatária. Acabar com eles: cada buraco de conjugação em determinadas pessoas, tempos e modos verbais será preenchido pela palavra que vai de si. Millôr Fernandes, mestre das palavras, não hesitou quando fez uma peça teatral onde falava de computar. Titulou a obra: "Computa, computar, computa." E, apesar do que dizem certas gramáticas e gramáticos, aquele verbo passou a ser completo e não defectivo. [...]

Completa - AQUI

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Gramatical «QUIZ»

- após se designar a «Gramática como a Matemática da Língua Portuguesa» (???) ,  ...., propõe-se um «Quiz» com 15 questões de «tripla escolha» - mas em que algumas precisam de «aperfeiçoamento», isto é, adequação à NOMENC. na Lei, desde 2006 (?)... (e outros pormenores na sua redação...)
- de resto, «replicado», digamos, semanalmente, seria «um bom serviço» a quem,  com «denodo»,  tenta que «mais do que  2 ou 3 em cada Cem se ...» (parece aquele velho anúncio ao sabonete «Lux»...)
- tão interessante como «acertar» é verificar a percentagem de falhas a cada questão...

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Arca sem fundo (Os novíssimos exploradores da)

- artigo de ontem do Público, de Luís Miguel Queirós, com alguns desses novíssimos estudiosos da «obra Aberta» de Pessoa

- só Uribe (Jorge) «repete» neste «Especial» do Obs., em que Rita Cipriano fala sobre (e com) 5 investigadores

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Camões - o Malandro - Helder Macedo

- do recente livro, em que H. M. republica 25 dos seus ensaios - o OBS reproduz um ensaio dedicado a Camões, intitulado «O Imaginário da Malandragem»  [ainda disponível, em Janeiro de 2020]

sábado, 28 de janeiro de 2017

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

«a resposta é a pergunta» - por M. E. C.

- Crónica de ontem, no Público - «Sempre sem responder», com um Labirinto Aforístico bem «planificado» («que se dane o OX.») 

REcorte: 

[...] É um erro fazer perguntas à espera de uma resposta. A conjunção pergunta/resposta é forçada e prejudicial. Uma resposta é coisa pouca. Ser responsável é saber aceitar as perguntas que se fazem.
Uma pergunta é boa ou má, sem relação com ter ou não resposta. A melhor resposta a uma pergunta é concordar. Ou responder com outra pergunta.
Uma pergunta é uma afirmação que aceita ficar pendurada. Pendurada, perdura. As perguntas, quando recebem respostas, morrem. Ficam arrumadas.
Leva tempo a fazer uma pergunta que satisfaz, que não leve a outras perguntas. É a exigência de respostas que nos condena. Compromete-nos. Apressa-nos. Cobre-nos, no tempo, de ridículo. Querer uma resposta ainda é pior do que não ter nenhuma pergunta para fazer. [...]