sexta-feira, 27 de março de 2020

Torga, por Versteeg, Pedro + «Macacos»

- na última vez em que P. V. (um dos 10...) «desandou» pela E. do Paraíso, em Maio de 2019; F. esqueceu-se de lhe perguntar o «caminho» das ilustrações de «Os Bichos», de Torga, que fez, para a «PAA», em [...]


- na mesma Casa, uma outra série: «Os Macacos de P. V.»; estes, pela voz do próprio, em Setembro de 2018, em Hong Kong

- Nada Mau, como «Viagem Torguiana»...

quinta-feira, 19 de março de 2020

Latim

- (re) aprender Latim, porque não, mesmo ao fim de tantas décadas?; 
- foi até necessário (finalmente) CEDER ao «FB»; mas só para isso, espera-se... [...] [«e o resto não se diz...»]

domingo, 8 de março de 2020

"não já?" ("pois não."), por M. E. C.

- crónica de hoje dedicada «às confusões em que a língua portuguesa é pródiga.»
RECORTE inicial:
Considerem, por favor, esta pergunta que fiz há pouco tempo à Maria João:
“Já gostaste mais de Gruyère, não já?”
Que vem a ser este “não já”? Não é português, pois não? Então o que é?
Não se diz “Estás quase a vomitar, não quase?”. Nem tão-pouco “Ainda não foste a Moscovo, ainda não?”
Então porque é que não soa tão mal dizer “Já puseste a mesa, não já?"
O que é que se passa aqui?
[...]

domingo, 1 de março de 2020

«O’Neill e os atacadores da língua» - Clara Ferreira Alves

Retrato de  Fernando Lemos, cedido pela
 Fundação Colecção Berardo

pela  (re)publicação [...];  
- anterior à Fase «para Assinantes», está na íntegra (por ora...); fotografia daí 
RECORTE
[...]“O meu estilo é não ter estilo”, dizia meio a brincar e meio a sério. Não tinha estilo porque inventou um, o estilo O’Neill. “Bem sei que muitos dos meus versos nem para atacadores.” Não exatamente. Ele pôs os atacadores, se quiserem a imagem de pobrezinho no país do diminutivo, nos sapatos com que anda a língua portuguesa. Sem os atacadores não iríamos a lado algum. [...]Foi um descobridor da língua. [...]