quarta-feira, 16 de novembro de 2022

O Dia dos 100 Anos = O dia do Nascimento

 - dossiê do Ípsilon («escrever o desgoverno do mundo»), «desdobrado»:

- artigo, de Clara Viana,  sobre (a recepção das) obras de S. no Secundário [de «pedra e Cal»]; 

- roteiro, de 10 textos, a reler;

- entrevista, de J. R. Direitinho a Pilar del Río;

- artigo de Adelino Gomes, de 19-06-2010, «republicado»;

- entrevista de V. G. a P. d R.; 

- «O dia do nascimento» em «As pequenas memórias»:

[...] Como se já não fosse suficiente o delicado problema de identidade suscitado pelo apelido, um outro se lhe tinha vindo juntar, o do dia do nascimento. Na verdade, nasci no dia 16 de Novembro de 1922, às duas horas da tarde, e não no dia 18, como afirma a Conservatória do Registo Civil. Foi o caso que meu pai andava nessa altura a trabalhar fora da terra, longe, e, além de não ter estado presente no nascimento do filho, só pôde regressar a casa depois de 16 de Dezembro, o mais provável no dia 17, que foi domingo. [...];  [2006, p. 51]

sábado, 5 de novembro de 2022

Seria ruivo, D. Dinis?

 - a Espada e a Pena são Motivos «comuns» à «Mensagem» e a «Os Lusíadas», a que R. sempre deu destaque, até em «séries» de relações, nos Quadrados...;

 RUI GAUDÊNCIO
- da pena de Dinis - (e, ou, de penas do outros do seu «Círculo», nunca se poderá esclarecer...) - havia algumas dezenas de «Cantigas», dos 3 Géneros (Amigo, Amor, Escárnio, Maldizer, um «Cancioneiro Dionisíaco»...); notável é que também tenha «sobrevivido» tal Relíquia - que, sendo de «Cerimonial», mais relevará ainda a «premeditação simbólica» da sua colocação...

- artigo de hoje, no «Público» [remete também para anteriores] - muitas outras «etapas» se seguirão...

Recorte:

[...] Ultrapassado o espanto inicial de descobrir uma espada oculta nos trajes de D. Dinis, isto quando a equipa já levava quatro anos de trabalho, começou o debate sobre o que fazer com a peça, uma verdadeira jóia a cujo valor artístico acresce o facto de se conservar ainda junto do homem a quem terá pertencido – um rei singular que esteve no poder quase 50 anos, período durante o qual se viu envolvido em várias contendas, lançou as bases que fizeram de Portugal um Estado moderno e ainda teve tempo para escrever poesia.[...]

- reportagem de Armando Seixas Ferreira, transmitida na «Linha da Frente», de 20 de Abril [...]

Fragmento da roupa usada pelo neto do rei, que terá morrido com um ano MARIA ABRANCHES
- artigo do «Público», a 4 de Maio, - «Esqueleto de D. Dinis não tem marcas do lendário ataque de um urso» - com o balanço dos trabalhos e estudos [...]