terça-feira, 22 de dezembro de 2020

«desportuguês» OU «a minha pátria é a Língua do Barro»

 - de uma das mais persistentes vozes «anti-acordês», N. P., uma crónica sobre a «Língua de Barro» de Ondjaki        [na ENTREV., de 11 - 12,  ao Ípsilon]

- RECORTE:
[...] A “língua desportuguesa”, na acepção que lhe é dada por Ondjaki, é praticada há décadas, senão mesmo há séculos. Porque tem sido a liberdade estética, aliada às tradições e também às inovações culturais, a alimentar os dicionários e não o contrário; é o barro da escrita, moldado a partir do barro (esse ainda mais indomável) da fala, que vai aos poucos enriquecendo os volumes que registam a evolução da língua na sua forma oral (pela fonética) e escrita. Que isso se deva sobretudo à literatura e à poesia também não é surpresa. Mas os regionalismos, igualmente caldeados num saber antigo, contribuem para tal enriquecimento. [...]

- o mesmo, no VERB. de hoje do «H.as EXT.as» de M. do R. P. («Moldar a Língua»)

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Mário de Sá-Carneiro («O Estranho Caso...»)

 - no «rasto» de E. Lourenço, voltou a localizar-se este DOC., de Paulo Seabra e José Mendes, de 2015, sobre a «Vida-Obra» de M. de S. - C., na «RTP Play»

- [D. lembra-se de ter feito um trabalho sobre «O estranho caso do Professor Antena», conto de M. de S. - C., para Seminário de P. M.]

sábado, 5 de dezembro de 2020

«Lourenço, no Governo-Sombra»...

 [parece que agora, para ver o Programa Completo, é necessário «viajar» até a qq. coisa «Opto...»]

- sobrevive a parte final, a das sugestões de leitura; desta vez, cada participante discorreu, brevemente, como sempre, sobre um livro de Eduardo Lourenço;




quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

«Ode Marítima», em palco

 Uma versão mais recente do espectáculo de João Garcia Miguel, com este  mais idoso (e menos «h...», pelo menos); 

de Setembro deste ano, gravado no Teatro Aveirense: um gratuito privilégio: AQUI