sábado, 26 de outubro de 2019

Sophia, por Mozos

- aproxima-se o 6 de Novembro...; 


notícia do OBS, sobre  Documentário de Manuel Mozos, com cerca de 52 minutos, todo feito com material de Arquivo(s)
RECORTE:
[...] No arquivo há coisas que têm uma vida obscura, coisas que não foram conhecidas ou foram esquecidas, apagadas, e eu gosto de trazê-las à luz”, afirma. Uma das preciosidades que encontrou no ANIM foi uma longa entrevista a Sophia feita pelo também poeta Fernando Assis Pacheco. Essa conversa nunca antes divulgada acaba por servir como fio condutor do filme. A escritora fala da sua infância e de sentir que “foi a poesia” que a criou. Vemos desfilar rostos antigos, quase todos de mortos, postais, cartas, bilhetes tudo grafado manualmente. O arquivo faz retornar esse passado que é tudo o que temos, fá-lo encontrar-se com o nosso presente para reclamar uma vida própria. Sem ele, sem aquilo que sobra da experiência dos dias, nada seria possível criar. [...]

- DOC., na RTP, play

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

«Inglesices» + géneros literários


[...] Exagera-se a tal ponto nas inglesices que uma mãe bem-humorada contava recentemente no Facebook que a filha ficara admiradíssima, ao descobrir que "Famalicão" não se escrevia... "Family Cão".
         Um dia destes, uma jovem leitora escreveu lá para a editora a propor uma parceria: nós oferecíamos-lhe livros, ela dizia bem deles nas redes sociais. E não foi de modas, indicando logo os géneros literários da sua preferência: "YA, NA, Fantasy, Sci-Fi e Thrillers." Olha, filha, deve haver aqui algum engano... Era para a Amazon que querias escrever, não era? Adeus, futuro

sábado, 19 de outubro de 2019

«AO»

- artigo de dia 14, de A. Carlos Cortez, para livro de Nuno Pacheco - dois dos que «não dão o Ouro ao Bandido»
RECORTE:

[...] Livro urgente, para além disto, porque deveria ser lido pelos professores, principais agentes da formação linguística de crianças e adolescentes e, por isso mesmo, responsáveis pelo deplorável estado a que a expressão escrita e a expressão oral (o pensamento dito e fixado por escrito) chegou. Que o digam os docentes do ensino universitário que vêem chegar às suas salas de aula jovens que não sabem construir frases, que não dominam referentes histórico-culturais (se tudo é economia e gestão, não admira) e que, valha a verdade, são analfabetos funcionais (só sabem mexer em telemóveis e seus derivados…). [...]

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

300 palavras...

- «De poucas palavras», crónica de M. do Rosário Pedreira, no DN
RECORTE:
[...] se, nos anos 1980, [...] usavam cerca de 1500 palavras no seu quotidiano, o número baixou actualmente para cerca de 300 palavras (e algumas são fogo, bué, fixe, ou simples muletas como meu ou tipo [...]

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

«Na tua face», Vergílio Ferreira, por Eduardo Prado Coelho

- em 15 de Outubro de 1993, data da publicação deste texto ensaístico de E. P. C., no suplemento «Mil Folhas», do «Público», certamente D. o terá lido...; era o 1.º ano de EFECT., deslocado para o D. Pedro V, nas Laranjeiras...; certamente..., pois a Memória...
- há muito que D. deixou de guardar recortes de jornais...; nunca se sabe onde pára «Isto ou aquilo»...; o pó, os ácaros, os bichos de prata, sei lá que mais..., avançam...; também o excelente Arquivo do P. não «recua (a) tanto...»;
- daí que a transcrição do mesmo, preciosa, AQUI, «pôde ser, não o sendo, a primeira leitura...»