sábado, 18 de maio de 2019

Sophia (Colóquio) = «nada de coisas farfalhudas, nada de aldrabices»

Do Expresso, que refere «por cortesia da Família»

- assistir ao Colóquio: sem lá ter estado...; as vezes e pela ordem que se quiser...;
- além disso, (re)ver P. M. e F. B...
- [quanto aos «direitos de Imagem», devem ter sido todos cedidos...]
- dia 16
- dia 17

- dia 20:  artigo de L. M. Queirós no Público

sexta-feira, 10 de maio de 2019

«Vivem em nós inúmeros» (Reis)

Título da tradução em húngaro de poesia de Pessoa; do DN, de hoje; 
Recortes do artigo-entrevista com o editor e um dos tradutores, Ferenc Pal:

    Especialista em Pessoa, mas estudioso de toda a literatura portuguesa, Pal conta que no século XIX havia um grande fascínio do Império Austro-Húngaro por Camões, que até chegou a ser personagem de peças literárias, e depois de algumas tentativas fracassadas a primeira tradução de Os Lusíadas para húngaro foi publicada em 1875. "Eça de Queirós também tem seguidores desde cedo no país [...]
     Dos autores contemporâneos portugueses, o académico húngaro traduziu muito José Saramago, tudo a partir de O Evangelho Segundo Jesus Cristo, mas o livro de que mais gosta é O Ano da Morte de Ricardo Reis, talvez também pela referência pessoana. "Fui amigo de Saramago e cheguei a entrevistá-lo em Lisboa para um jornal húngaro quando ainda não era famoso em Portugal, nem sequer se imaginava o Nobel. E gosto do que escreveu, mas para dizer a verdade acho que António Lobo Antunes é mais escritor, [...]