quinta-feira, 19 de agosto de 2021

«O que tu tens é RONHA» - (MEC) + «Poesia-cão», O'Neill

 - nessa, ou na(s) «variant(s)e» «O teu Mal é (a) RONHA», foi uma «frase batida» na GEOG. de INF. de D. [...]
- na «digressão cronística» de hoje, - «Estar com a ronha» - M. E. C. associa-lhe «solerte»  [...]

[poema de O, Neill: [...]Já que não és capaz / dos efes e dos erres / dessa solerte mão / que é a que preferes, // meu tolo desidério, [...], Alexandre O’Neill, Feira cabisbaixa, 1965

Recorte(s):
[..] Falar da preguiça numa crónica é um clássico de fazer ronha. É uma especialidade da malta solerte. Solerte é outra das minhas palavras preferidas. Bem atirada, provoca uma agradável confusão em quem a recebe, incerto se está a ser insultado ou elogiado. [...]
[...] Só há pouco tempo é que a ronha adquiriu o sentido de preguiça e inércia, ao dizer-se que uma pessoa que acaba de acordar está com a ronha, porque não lhe apetece levantar-se, preferindo ficar na cama a fazer ronha. [...]